Iniciando

Vërbet é um livro recentemente lançado. O livro fala sobre outro mundo: Kranton, onde houve uma grande guerra que separou o planeta em dois polos, a Cidade de Kranton e os Saqueadores. O protagonista é um ser misterioso que foge de seu cativeiro (onde retiraram sua memória) e viaja pelo planeta por dois anos. Até chegar na Cidade de Kranton, onde começam a desconfiar que ele seria um importante membro do governo dessa cidade-polo, que havia sumido durante uma batalha.



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domingo, abril 24, 2011

Conto dos deuses - parte 3

Mais um pequeno trecho da lenda dos deuses krantonianos. Espero na próxima semana já poder elaborar o foi sugerido.

" Foi muito simples e fácil. Talvez até fácil de mais. Um dia Itho se descuidou da proteção do filho mais novo, indo vigiar um diferente planeta. Os três deuses irmãos atrairam o jovem Kantag para o local que mais tarde seria o "tribunal da justiça", com suas forças facilmente exilaram o ingênuo irmão que não possuia lábia para se defender. 
 Com o irmão mais novo caído possuiam um dilema: como gerar mais deuses sem poder criá-los a partir do corpo? Por muitos milênios ficaram parados nesse dilema, até surgirem os animais desenvolvidos no mundo através da evolução, no planeta escolhido. Em seus passeios pelo planeta escolhido Tekog observou o modo de reprodução animal e se perguntou -"Por que não os deuses poderiam fazer o mesmo?" - Havia apenas um problema, no mundo animal normalmente era apenas um macho e uma fêmea que tinham crias, mas na dimensão dos deuses eram duas deusas para um deus. "


Suspense para o próximo trecho! =O
Por favor pessoas continuem dando sugestões =D Muito obrigada à aqueles que estão acompanhando o blog e ainda por cima comentando coisas construtivas.
Bjos!

domingo, abril 17, 2011

Conto dos deuses - parte 2

Vou continuar com a história dos deuses, mas ainda quero sugestões de tópicos para o blog =D

"Os três deuses irmãos perceberam que era necessário a criação de mais deuses para o surgimento de novos elementos. Ao perceber que teria sua importância ameaçada, Itho, o deus da terra, por sua ligação carnal com os filhos (existente por eles terem sido criados a partir do corpo do primeiro deus) os retirou o poder da criação pelo corpo e criou seu último filho: Kantag, o deus dos seres vivos, que levou seu elemento aos planetas. 
  Proibindo seu último filho de se encontrar com os mais velhos teve uma grande influência em Kantag e  o ajudou a aprimorar seu elemento no planeta escolhido. Os três irmãos não tinham o que fazer além de assistir o planeta ficar mais desenvolvido, perceberam a ameaça do irmão mais novo.
  Com isso se reuniram para decidir o que deveria ser feito. Era necessário eliminar Kantag, mas sem que seu elemento desaparecesse do planeta escolhido -"exílio" - sugeriu Uhira, a deusa do fogo, era uma forma que o tiraria da dimensão dos deuses e seu elemento continuaria a agir.  Os deuses não podem ser mortos, sua consistência vital é indestrutível. Com a decisão tomada esperaram Itho se afastar de sua última criação para juntos executar o plano."


Por esse semana é só. Para que os trechos aumentem só precisam dar sugestões nos comentários =D
Obrigada a todos pelo apoio.
Renata Pinto

segunda-feira, abril 11, 2011

Conto dos deuses

Para mostrar o meu modo de escrever vou colocar a resumida lenda da formação dos deuses Krantonianos, vão ser trechos cada semana. Só que para que o próximo trecho seja liberado quero que deem sugestões sobre o que querem que seja postado no Blog. Quero saber se possuem alguma dúvida sobre a história e se acham que eu devia colocar alguma curiosidade. 

 "O começo do universo. Os planetas primeiramente foram criados por Itho, o primeiro deus, o deus da terra. Fez surgir seu elemento, que constituia os planetas. A existência, porém, era muito quieta e calma, então decidiu criar a partir de seu corpo os três deuses irmãos: Uhira, deusa do fogo; Tekog, deus do ar; e Maroh, deusa da água. Com o surgimento desses deuses, seus elementos surgiram no universo, assim uma dadiva foi criada : a vida. Os deuses ficaram maravilhados com o ciclo criado a partir dos quatro elementos que geravam e desenvolviam a vida. O fogo das estrelas maiores aqueciam os planetas próximos e evaporava a água, esta precipitava do céu pelos movimentos do ar e caia na terra alimentando-a. 
  Algo estranho, porém, ocorreu. Esse ciclo não acontecia em todos os planetas, que por sua vez ficaram sem vida. Então os deuses aprenderam algo sobre a vida: ela é rara. Com sua curiosidade escolheram os planetas com mais "vida" e um por um decidiram "testá-la". Ao começarem com suas experiências perceberam que faltava algo para a vida de aprimorar, que não era a partir do elementos existentes..."

Por hoje é só pessoal. Espero receber sugestões nos comentários durante a semana para domingo que vem poder colocar em prática o novo esquema, seguido do trecho seguinte da lenda. Essa lenda não é citada no primeiro livro, mas no próximo terá influência.
Espero respostas =D
Obs:
Para quem está com dificuldades para comentar clique em cima de "comentários",que está em vemelho abaixo do texto da postagem, entre a hora da postagem e os ícones para divulgar nas redes sociais. Janela carregará novamente e aparecerá uma caixa texto para escrever o comentário, abaixo do texto da postagem.

domingo, abril 03, 2011

Mapa de Kranton

Olá, esse é o esboço do mapa para o Mundo de Kranton. Espero conseguir um artista melhor para fazer algo mais original para publicar no livro =D
Os nomes são das cidades ou vilas mais desenvolvidas do continente, os pontinhos sem nome são pequenas vilas, os pontos de interrogação são terras não descobertas ou não definidas pelos krantonianos. O verde corresponde a uma floresta, os verdinhos pelo mapa são pontos com bosques, o espaço em bege no meio do continente é o Deserto, os desenhos de cor marrom são cadeias de montanhas, o azul é mar, lago ou rio e o branco na parte inferior é o continente de gelo, Dorn.
Mesmo com toda a tecnologia da Cidade de Kranton não exploraram o mundo explicitamente ou não divulgaram o que descobriram para sua população, quem sabe?  


Descrição continente

Essa é a descrição do continente feita pelo homem que futuramente se chamará Zodder(que ainda não possui nome ou memória) ao sair da prisão de Main, esse trecho é de outro livro que estou escrevendo não do Vërbet que já está pronto.

          "Realmente imenso, repetiu.  A grosso modo podia dizer que tinha uma forma triangular. Na costa leste podia-se desenhar um sete, já a outra era mais "recortada" pelo mar. Desenhando-se um triângulo isósceles em volta do tal continente a base, da onde via, ficava para cima. As suas extensões norte-sul e leste-oeste pareciam equidistantes.
            Exatamente no centro havia o deserto em que estava antes, em área devia ser um oitavo do continente, havia uma cidade no noroeste dentro dele. Uma grande cidade localizava-se no extremo norte, no meio da "base", onde tinha um tipo de península. No nordeste do continente havia uma cadeia diagonal de montanhas que isolava uma parte do litoral. Na montanha mais alta nascia um rio que descia quase paralelo ao litoral, desviando do deserto pela direita e  no sul formava um extenso lago, que desaguava no litoral oeste.
            Outro rio localizava-se no noroeste do continente, quase diagonal ligando o litoral noroeste até o oeste atravessando uma pequena parte do continente, quase ilhando uma porção de terra que possuía uma densa floresta. Ficava mais largo dentro do continente, onde formava um pantanal,  e possuía um afluente no meio do seu curso saia para o norte desaguando no litoral também.      
            No extremo sul, havia outra cidade litorânea, pouco maior que a no norte. Ao oeste do deserto paralela ao litoral havia uma cadeia de montanhas novas, altas, e no topo da mais alta montanha havia uma vila, onde nascia um pequeno rio que desaguava no litoral oeste. Um povoado no meio da floresta a noroeste, outro isolado pelas montanhas do nordeste, mais um numa ilha no meio do lago no sul, mas o maior aglomerado de povoados era no curso do extenso rio na altura do deserto.
           Poucos, pensou ele, por que tão poucos povoados numa extensão tão grande?"